Em Levíticos o povo vivia debaixo da lei, ou seja, pisou fora da faixa teria que trazer sacrifício ou ofertas e dependendo de qual fosse o erro poderia até ser morto no caso. Existia diferentes tipos de sacrifício,como, sacrifícios pelo pecado do povo, de uma autoridade ou uma pessoa, para tirar culpa além da ofertas que tinham o mesmo fim e uma pequena diferença.

A oferta quando é dada não faz falta, já o sacrifício é diferente pesa e faz falta. [...] O sacrifício tem a vida da pessoa, a vida da pessoa está inserida no seu sacrifício. A oferta não tem a vida mas sim a consideração, a emoção.[...]O sacrifício não é o que a pessoa dá e sim o que ela faz. Não é o simples fato de sacrificar algo no altar que vai determinar se o sacrifício é perfeito ou não e sim o que a pessoa fez pra chegar até ali, ou seja, o que ela teve de renunciar e fazer até o momento de chegar diante de Deus. O sacrifício perfeito é realizado no altar, porque o altar é o lugar de Deus, como está escrito: “O fogo arderá continuamente no altar; não se apagará” (Levíticos 6.13)

Percebi que os sacrifícios sempre eram dados com preço de sangue, um animal era morto. Hoje você será preso e processado pela sociedade protetora de animais se fizer isso, mas nossa sorte é que isso não é mais necessário. Deus já preparou o cordeiro e ele já foi entregue no altar, o preço de sangue já foi pago por Jesus ao morrer na cruz como cordeiro imolado.

Nosso sacrifício para obtenção de perdão é um coração quebrantado e arrependido. É renúncia ao pecado e suas práticas, e as nossas vontades. Isso que vai causar mudança na sua vida. Fé sem obras é morta, acreditar que Deus te perdoará mais não fazer nada para que esse processo aconteça é em vão.